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Ao longo de 2019, as três plantas receberam, aproximadamente, 1.800 pessoas, entre estudantes, imprensa, familiares dos empregados, lideranças locais, além de autoridades de diversos órgãos estaduais e municipais.

Na Alunorte, a maior refinaria de alumina do mundo fora da China, os 820 visitantes conheceram a área operacional da refinaria, os depósitos de resíduos sólidos (DRS) e os sistemas de tratamento de efluentes, além dos programas sociais em andamento, principalmente voltados para educação, empreendedorismo, agricultura, esporte e lazer. Wagner Alves, morador do bairro Novo Horizonte, avaliou positivamente a sua ida à empresa. "Pude observar o sistema de tratamento de água, os sistemas de contenção das bacias existentes aqui, que são extremamente seguros. Pude também ir até o Depósito de Resíduos Sólidos (DRS), onde a gente, inclusive, viu que não corremos nenhum tipo de risco em Barcarena”, afirmou, após a visita em fevereiro de 2019.

Já na maior produtora de alumínio primário do Brasil, a Albras, os 125 participantes das visitas passaram pelas áreas de redução da alumina calcinada, de fundição do metal e suas torres de resfriamento, que servem para diminuir a temperatura dos lingotes, e o laboratório, onde são feitas as análises da qualidade dos materiais. Ruy Jorge, marido da engenheira Danila Vulcão, da área de Redução, saiu entusiasmado da visita à empresa, em março de 2019. “Hoje, tivemos a oportunidade de conhecer a Albras, ver que é realmente uma empresa grande, séria e que se preocupa bastante não só com a questão ambiental, mas com o bem-estar e a qualidade de vida dos seus empregados”, comentou.

Na Mineração Paragominas, 875 pessoas conheceram a área operacional, as barragens de rejeitos, a trilha ecológica e o mineroduto, que transporta a bauxita até a refinaria. Com este passeio, a empresa mostrou que a mina de bauxita é uma parte importante da estratégia da Hydro, como fornecedora global de soluções de alumínio inovadoras e sustentáveis.

Um dos destaques da visita, na trilha ecológica, os visitantes conferiram os resultados do projeto de recuperação florestal da mineradora, que, há dez anos, promove o reflorestamento na área. “Tentamos fazer essa ponte entre teoria e prática e, para a turma, essa visita foi perfeita. É necessário ver a responsabilidade empresarial colocada em prática. Quando eles visualizam isso, conseguem vislumbrar a possibilidade de atuarem como engenheiros ambientais dentro do cenário empresarial”, comentou a professora Francianne Mourão, do curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Estado do Pará (UEPA), em maio de 2019.