A força-tarefa visa estabelecer e verificar os fatos e circunstâncias relacionados com as chuvas dos dias 16 e 17 de fevereiro. Seus principais objetivos são:

1. Verificar os efeitos das chuvas e a integridade operacional dos depósitos de resíduos de bauxita, incluindo a habilidade de tratar e eliminar a água excedente.
2. Analisar e avaliar dados e informações internos e externos ligados a um possível impacto ambiental nas comunidades locais.
3. Propor melhoras em sistemas, processos e/ou organização para um melhor suporte operacional a curto e longo prazo.

A força-tarefa será liderada pelo executivo sênior da Hydro, Tom Roetjer, e gerida pelo gerente sênior de  Saúde, Segurança e Meio Ambiente, Jan Arild Berget. A força-tarefa reportará diretamente ao presidente e CEO da Hydro, Svein Richard Brandtzæg.

“Nosso compromisso com operações seguras e sólidas é universal e absoluto. Pretendemos avaliar todos os aspectos de nossas operações na Hydro Alunorte de forma aberta, transparente e em diálogo estreito com as autoridades competentes”, declarou Brandtzæg.

Após as recentes chuvas e em consequência de relatos de possíveis vazamentos e contaminação de águas, as autoridades competentes vistoriaram a Hydro Alunorte e as áreas adjacentes. Não foram encontradas, porém, provas de vazamentos dos depósitos de resíduos de bauxita.

“Como sempre, nossas operações cumprirão com todas as legislações e normas pertinentes, bem como com os altos padrões éticos da Hydro e com o devido respeito às pessoas e comunidades das quais somos parte”, disse Brandtzæg.

A Hydro continuará a cooperar com todas as autoridades competentes de maneira aberta e transparente, de forma a facilitar o trabalho e vistorias futuros.

Para auxiliar as comunidades locais afetadas pelos alagamentos, a Hydro contribuirá, juntamente com autoridades municipais e estaduais, na distribuição de água potável para as comunidades de Vila Nova, Burajuba e Bom Futuro.

As operações da Hydro Alunorte estão funcionando normalmente. A Hydro Alunorte é a maior refinaria de alumina do mundo e emprega aproximadamente 2 mil pessoas, em sua grande maioria nascidas no estado do Pará.