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A SEMA argumenta que Alunorte não cumpriu uma das condições da licença, que é a de apresentar um plano para reduzir as emissões de pó de alumina na operação de carregamento realizada no porto.

A refinaria afirma que já utiliza uma das melhores tecnologias disponíveis para esse tipo de operação e discorda do entendimento da SEMA de que as condições não estariam sendo cumpridas.

A Alunorte continua dialogando com a SEMA e espera resolver a questão de modo que o carregamento de alumina seja retomado sem que haja impacto na produção, conforme divulgado pela empresa em um release enviado nesta terça-feira, pela manhã.

A fábrica, em Barcarena, tem uma capacidade nominal de 6,3 milhões de toneladas e é a maior refinaria de alumina do mundo.